Inteligência Coletiva e o livre acesso à internet: um olhar crítico

Para começar a debater este assunto, é preciso saber qual é o significado de inteligência coletiva.

O termo cunhado pelo filósofo francês Pierre Levy tem como objetivo afirmar que tudo o que tem e vem aparecendo na internet, mesmo que pareça sem nexo, desde que foi compartilhado, pode ser aproveitado, tem também a sua importância para a sociedade. A interação entre os grupos, a troca de ideias como são feitas nos fóruns é um exemplo de inteligência coletiva, pois é nesta troca de informações, segundo ele,  que há um intercâmbio entre os membros. Tudo o que é compartilhado. Para ele, isso é algo que está acontecendo por meio da internet.

É na internet, que em termos de pesquisas, podem ser encontrados verdadeiros tesouros e informações sobre bibliografias e tantos outros caminhos que ajudam em um trabalho acadêmico, têm sido alvo de quem faz de tudo, na visão de muitos, para ter seu trabalho ou produto divulgado, mesmo sendo este um produto que não trará benefícios. Vídeos e linguagens desnecessárias veem se tornando um problema, tem contribuído para a dispersão das pessoas que navegam na internet realmente em busca de informações. Será mesmo que esta democratização contribuirá para o bem e para a livre expressão de ideias? Há quem ache que nem todos que tem acesso às redes e sites têm senso crítico, capaz de formar opiniões válidas a respeito de um determinado assunto.

Mas analisando mais profundamente esse assunto, é impossível não notar como a interação e o compartilhamento entre as pessoas em redes sociais vêm crescendo. Isso é incontrolável.  Há uma liberdade de acesso impressionante na internet a sites, páginas, etc. Para aqueles que concordam com Pierre Levy, uma boa notícia.

Abaixo, assista um trecho da entrevista que Pierre Levy deu ao programa Roda Viva:

http://www.youtube.com/watch?v=-FeTywlM47s&feature=fvwp&NR=1

Saiba mais detalhes do assunto:

http://educador.brasilescola.com/trabalho-docente/inteligencia-coletiva.htm


Juliana Maciel Ferreira

Creative Commons – A criatividade sem limites

Para permitir maior flexibilidade na utilização de obras protegidas por direitos autorais, Creative Commons é um projeto presente em diversos países que partiu de uma iniciativa de Lawrence Lessig, professor da Universidade de Stanford na Califórnia, que criou a primeira formalização das licenças em 2001, nos Estados Unidos.

O conteúdo que encontramos na mídia é protegido por direitos autorais que dependem da autorização do autor para qualquer tipo de utilização, dificultando a distribuição mais eficiente do material exposto. Por meio do Creative Commons há casos de artistas que disponibilizam conteúdo para a livre distribuição e também autorizam o remix e sampling de sua obra, como é o caso de Gilberto Gil.

O projeto é representado no Brasil pelo Centro de Tecnologia e Sociedade da Faculdade de Direito da Fundação Getúlio Vargas, no Rio de Janeiro.

Seguindo o objetivo de criar um novo modelo de gestão dos direitos autorais, permite que autores, músicos, escritores, fotógrafos, entre outros criadores de conteúdo possam autorizar o uso de seus trabalhos escolhendo uma das licenças do Creative Commons, que mantêm os seus direitos autorais sobre a obra, porém possibilitam a outros copiarem o conteúdo desde que atribuam crédito ao autor e respeitem as condições oferecidas.

Quanto às licenças, podemos citar:

Atribuição;

Contanto que a divulgação do produto atribua crédito ao autor e para a criação original, esta licença é recomendada para a divulgação máxima, inclusive para fins comerciais.

Uso Não Comercial;

Qualquer pessoa que tenha o acesso à obra não poderá vendê-la ou utilizá-la para fins comerciais, porém o autor autoria a livre cópia.

Não a obras derivativas;

A livre cópia, distribuição e utilização da obra são autorizadas pelo autor, porém ele não permite a modificação no conteúdo, devendo permanecer igual ao modo original distribuído.

Recombinação/Sampling;

O autor pode optar por autorizar ou não a livre cópia, distribuição e utilização da obra. Entretanto, ele autoriza sempre a utilização parcial ou recombinação de determinado conteúdo tornando a autorização válida desde que haja transformações significativas do original.

Esta licença foi desenvolvida pelo Creative Commons e pela Escola de Direito da Fundação Getúlio Vargas no Rio de Janeiro, com o apoio do Ministro Gilberto Gil.

Compartilhamento pela mesma licença;

Se o conteúdo for alterado ou transformado, só poderá ser distribuída a obra resultando apenas sob a mesma licença ou uma similar à existente.

Combinações;

Cada autor de uma determinada obra pode optar pela licença mais adequada as suas necessidades, elas podem ser combinadas e recombinadas.

CC-GPL e CC-LGPL;

Também com origem no Brasil, esta licença é destinada a Software, também com o objetivo de atender as necessidades específicas do governo brasileiro que apoiam livremente a utilização do mesmo no país, de acordo com os preceitos do projeto Creative Commons.

Como exemplo, temos o Flickr que direciona os seus usuários as políticas em questão:

http://www.flickr.com/creativecommons/

E para saber mais sobre o assunto, acesse:

http://www.youtube.com/watch?v=izSOrOmxRgE&feature=player_embedded

Fernanda Morgado

New iPad, novo de novo.

A terceira gração do Ipad foi anunciada pela Apple no dia 7 de março e em apenas 3 dias, vendeu 3 milhões de unidades. O aparelho conta com algumas novidades. Do primeiro para o terceiro, muita coisa mudou, mas do segundo para o novo, não foi tanta coisa assim.

O novo Ipad conta com uma tela mais nitida, uma reação ao toque mais precisa, câmera com resolução melhor, de 264 pixels por polegada, mas o que realmente chama atenção dos consumidores é a tela em alta definição e processador de memória A5x, que é muito mais rápido. A resuloção do tablet foi comparada a qualidade de imagem de uma TV em alta definição, e o Ipad ganha. Se você quer ter uma idéia de como realmente é a imagem HD desse novo aparelho, da uma olhada aqui http://www.youtube.com/watch?v=9s2oYUy_cVY

O tablet da apple também conta com a linha de internet super rápida, o 4G. E agora um fato triste: o Brasil não possui o novo produto e nem as linhas 4G, e não existem previsões para que o Ipad seja vendido aqui. Quanto ao 4G, numa entrevista dada a folha, a presidente Dilma diz que até 2013 nas 12 cidades sedes da copa de 2014, a rede já estará disponível. É esperar pra ver. Mas se você é daqueles que não gosta de esperar com mãos vazias, é possível comprar o Tablet, pelo menos para enfeite aqui no Brasil, até a chegada das linhas super rápidas, pois o produto já é comercializado em 25 países.

Mesmo com tantas inovações e capacidades incríveis, a terceira geração do Ipad conta com uma lista de reclamações. Os usuários do produto, dizem que a bateria demora o dobro de tempo na recarga. Ele continua carregando por uma hora mesmo depois do aviso de carga total, e há um superaquecimento do aparelho. Segundo a “Pc World” a apple teve que aumentar o poder de sua bateria para poder suportar as novas funções do aparelho de maneira mais eficiente. Nesse blog, vocês podem ver melhor o que as pesquisas disseram sobre o aquecimento do Ipad 3 e seus concorrentes...será que ele ta tão ruim assim? http://www.gizmodo.com.br/conteudo/o-novo-ipad-esquenta-muito-mais-do-que-seus-concorrentes/

Aqui é possível ver dados interessantes sobre o novo produto, que nós do blog, achamos bem interessante, no site da folha.

Gabriela Prilip

Novo vídeo!

Faz um tempinho que não postamos mais nada...mas aqui vai mais um vídeo nosso, dessa vez um viral.

http://www.youtube.com/watch?v=DFrg6pcDRpU

 A música diz bastante sobre o vídeo e o blog em si;  fala sobre as pessoas e sobre um mundo que está sempre mudando. Assiste e diz pra gente o que você achou ;)